TRINACRIA e o diamante azul

O calejado crítico, mestre em literatura latina, ao ler o último livro de contos do Proença, escreveu: Finalmente surge um grande escritor brasileiro; já não era sem tempo... A adolescente que, por vontade própria, lia pela primeira vez uma obra de ficção, exclamou: Muito maneiro! Fiquei ligada o tempo todo! A bancária, iniciada nos clássicos, concluiu: Nunca havia lido um livro como este... O jornalista: Um livro profundo e, ao mesmo tempo, gostoso de ler... Vale a pena! A aposentada: Um livro para encher os olhos e espicaçar o espírito. Com jeito elegante e belo trata de questões complexas com rara simplicidade e inteligência... Como reagirão os leitores, agora, ao primeiro romance deste mestre da narrativa? A única esperança de um mundo catastrófico está no DNA de Francis, solitário menino de doze anos. Sequestrado da sua enfadonha vida, no limiar da insensatez, o garoto aventura se em experiências que lhe proporcionarão duro aprendizado e precoce amadurecimento num meio inóspito e violento. Proença conta uma história fantástica e comovente, repleta de encontros e desencontros, que os personagens têm com eles mesmos, instigando o leitor à profunda reflexão sobre a inocência, a responsabilidade do amor e o pouco de virtude que nos resta nestes tempos de egofilia.